Mexendo em minhas coisas achei esse texto.... gostei de ler ele de volta.... então postei....
22 de janeiro
Seria só uma Cidade?...
Hoje pensando na viagem do fim de semana, na qual visitamos alguns parentes na cidade de Bauru, senti aquela necessidade essencialmente humana de contar aquilo que estava passando na minha cabeça.
A descrição da viagem como um todo, foge completamente de qualquer descrição padrão, pra quem mora em Curitiba a cidade está visívelmente mal cuidada, mas o foco da minha atenção definitivamente não foi a cidade, e sim a família. Gerações bem definidas, vivendo numa integração surpreendente, foram totalmente acolhedores, todos, sem excessões cultivam boas gamas de qualidades, a comunicação e a espontaneidade superam gentilezas, totalmente desnecessárias devido ao alto grau de cumplicidade.
Tenho em vista o momento de festa e comemoração, e fico imaginando como seriam no cotidiano, a paz da cidade dá um tempero doce, pra energia que parece infinita em tanta alegria, parece como num grupo de crianças em liberdade, começaram a cair de cansaço pelos cantos, aonde desse, enquanto os mais velhos com experiencia e maturidade ia aproveitando o inigualável, contraste da combinação, do amargo gelado, e do salgado quente, especialidade da casa,... cerveja e churrasco,... pra quem me conhece deve imaginar que o unico momento de tristeza foi quando minha sensação de saciedade foi maior que minha incontrolável gula. As histórias puxavam lágrimas, que puxavam goles, que puxavam garrafas, que puxavam o tempo, que trouxe chuva, muita chuva, que dizia assim: " - fiquem e descansem!" dito e feito... juntamos os destroços, passamos num boteco, tomamos a saidera, voltamos para o outro lado da família onde reina a paz,.. nos acolheram, tomamos café, banho, e uma boa troca de conversa, uma cama gostosa, o almoço do dia seguinte, pastel, conversa e é claro cerveja e a indesejável hora de ir embora, nas despedidas os sorrisos de satisfação, o desejo de volta a a sensação de que a familia cresceu, na viagem de volta descobrimos o quanto a viagem de ida foi boa, um teste de resistencia e paciencia, na minha cabeça a frase: " - qualidade tem preço!", e um trecho conhecido me dizia.. "-dancem macacos, dancem!!" O frio de Curitiba nos recebeu e nossa rotina nos aguardava, de sorriso amarelo e mãos frias, mas ai ja era tarde, já estavamos diferentes mesmo que por algumas horas, é possível sim ser completamente feliz, basta um bom agendamento para aproximarmos estas horas...
A descrição da viagem como um todo, foge completamente de qualquer descrição padrão, pra quem mora em Curitiba a cidade está visívelmente mal cuidada, mas o foco da minha atenção definitivamente não foi a cidade, e sim a família. Gerações bem definidas, vivendo numa integração surpreendente, foram totalmente acolhedores, todos, sem excessões cultivam boas gamas de qualidades, a comunicação e a espontaneidade superam gentilezas, totalmente desnecessárias devido ao alto grau de cumplicidade.
Tenho em vista o momento de festa e comemoração, e fico imaginando como seriam no cotidiano, a paz da cidade dá um tempero doce, pra energia que parece infinita em tanta alegria, parece como num grupo de crianças em liberdade, começaram a cair de cansaço pelos cantos, aonde desse, enquanto os mais velhos com experiencia e maturidade ia aproveitando o inigualável, contraste da combinação, do amargo gelado, e do salgado quente, especialidade da casa,... cerveja e churrasco,... pra quem me conhece deve imaginar que o unico momento de tristeza foi quando minha sensação de saciedade foi maior que minha incontrolável gula. As histórias puxavam lágrimas, que puxavam goles, que puxavam garrafas, que puxavam o tempo, que trouxe chuva, muita chuva, que dizia assim: " - fiquem e descansem!" dito e feito... juntamos os destroços, passamos num boteco, tomamos a saidera, voltamos para o outro lado da família onde reina a paz,.. nos acolheram, tomamos café, banho, e uma boa troca de conversa, uma cama gostosa, o almoço do dia seguinte, pastel, conversa e é claro cerveja e a indesejável hora de ir embora, nas despedidas os sorrisos de satisfação, o desejo de volta a a sensação de que a familia cresceu, na viagem de volta descobrimos o quanto a viagem de ida foi boa, um teste de resistencia e paciencia, na minha cabeça a frase: " - qualidade tem preço!", e um trecho conhecido me dizia.. "-dancem macacos, dancem!!" O frio de Curitiba nos recebeu e nossa rotina nos aguardava, de sorriso amarelo e mãos frias, mas ai ja era tarde, já estavamos diferentes mesmo que por algumas horas, é possível sim ser completamente feliz, basta um bom agendamento para aproximarmos estas horas...
Bom demais....
