Não que importe o porte,
nem tampouco o louco,
a porta do forte,
nem a faca ou o corte,
nem importa a sorte,
ou a lasca do pouco,
nem a crase ou acento,
nem a vela ou o vento,
não que entorte o tempo,
nem que estenda-se lento,
mas que importe o ser
e o sentido de ter
tudo aquilo que não é.
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